ac3813448521ee6984c48279b0f5fac1No livro propostas indecentes o autor aborda como os crentes nos dias de hoje, são tentados, sondados e instigados com o mesmo tipo de tentação, ou seja, servir a Deus dentro do Egito, servir a Deus perto do Egito, servir a Deus sem os filhos e servir a Deus sem as riquezas, todas que de forma direta e indiretamente, distorcem e comprometem ou, até mesmo, falsificam o verdadeiro culto ao único Deus. Marcos Azevedo usando um texto de Êxodo mostra que, apesar de muito tempo passado o Inimigo não mudou muito suas estratégias.

Baseado em Êxodo 8.27-27 onde o Faraó faz uma proposta a Moisés para praticar sacrifícios no Egito, onde que nos dias de hoje não é muito diferente onde o Inimigo tenta nos propor para sermos cristãos, mas não muitos comprometidos não precisaram sair do Egito para adorar a Deus, não precisamos ser diferentes, ou seja, não precisamos ir à igreja. Cada um pode servir a Deus a sua maneira. Trazendo assim o enfraquecimento do povo a falta de unidade. O autor aborda alguns pontos nos capítulos iniciais como a tentação de servir a Deus dentro do Egito; A segurança de servir a Deus fora do Egito.

Vemos também uma segunda proposta feita por Faraó ao povo, para que sirvam a Deus, mas fiquem perto do Egito, ou seja, viva uma vida cristã, mas desejando as coisas do Egito, fiquem pertos, pois assim vocês também veem o que temos de bom, não precisam ser bastante radicais. Tentando aqui igualar Deus aos deuses do Egito. O autor então relata outros pontos como: A tentação de servir a Deus perto do Egito. Chamando a atenção para que aquele que vive sempre o risco de ser presa fácil do inimigo, pois o crente que vive perto do Egito ainda não amadureceu ou por não ter amadurecido ainda, sempre está fraco, vulnerável sujeito ao desejo de voltar ao Egito. Uma fé vazia não cria raízes, vive sempre atrás de novas emoções, de novas aventuras, de novas experiências religiosas. O autor Marcos Azevedo relata também sobre a bênção de viver fora do Egito e algumas armas disponíveis para o cristão combater as artimanhas do inimigo, como relatado em Ef. 6.12 (que a nossa luta não é contra a carne e sangue, e sim contra principados e potestades).

No capítulo mais a frente o autor relata também a terceira proposta feita por Faraó, onde ele estava disposto a liberar os adultos, desde que as crianças ficassem. E umas das culturas que circula dentro de muitas igrejas é que “Só os velhos devem ser crente”. Esquecendo que Deus é um Deus familiar. Neste capítulo ele chama também a atenção aos cultos satânicos que sacrificam crianças, aos abortos, ao abandono, envolvimento com as drogas, pornografia. Mostrando então que desde os primórdios o diabo ataca os menores. Muitos pais não percebem que Satanás, sabendo que já os perdeu, agora ataca os filhos. O autor aborda alguns pontos de perigo de servir a Deus sem os filhos, o perder a possibilidade de contribuir para a formação de uma sociedade melhor através da influência positiva dos nossos filhos.

E no capitulo final nos traz a última proposta de Faraó a Moisés onde a última cartada é deixar as riquezas no Egito. Moisés sabia que a riqueza podia se constituir em divindade e “reinar” nos corações das pessoas. E esse é o desafio de Deus para nós hoje: fidelidade ao Senhor em todas as coisas, mesmo em tempos difíceis.

O autor finaliza dizendo que sair do Egito significa não aceitar suas propostas, por mais sedutoras que pareçam. E sim viver uma novidade de vida, um novo e tremendo plano de Deus para nossa viva.

É um bom livro a ser lido, só que com poucas unidades no mercado, difícil de ser encontrado.

AZEVEDO, Marcos. Propostas Indecentes. São Paulo. 2010. Fonte Editorial.

Leonardo Carlos

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